MALTA – O MEU GUIA DE VIAGEM

Três ilhas constituem o território daquele que é o mais pequeno país da Europa em termos de tamanho e de população. Malta, Gozo e Comino aliaram-se ao Mediterrâneo e deram origem a um pequeno paraíso que oferece história, cultura e um mar de perder o fôlego. A primeira impressão ao aterrar no aeroporto é a de ter acabado de chegar a um país do norte de África – terra rochosa, estéril e árida. Uma enorme parte da cidade está ainda em construção e a maioria dos edifícios são feitos em rocha calcária.

MELHOR ALTURA PARA VISITAR: Verão europeu. Visitei em agosto, mas, a par com julho, será o mês mais lotado. Por isso, a melhor altura é junho e setembro, quando as temperaturas estão boas e não há tanta confusão.

QUANTO TEMPO: Cinco dias são suficientes para conhecer as principais atrações

DESLOCAÇÃO: Em Malta, aluga um carro. Algumas praias e pontos turísticos ficam longe do centro e os transportes públicos não funcionam muito bem. Para além de que não tens de estar dependente de horários e podes chegar mais cedo aos lugares 😉 Para visitar Gozo e Comino podes apanhar um ferry.

ONDE FICAR: A baía de St. Julian’s é uma ótima opção. Tens hotéis e albergues para todos os gostos e carteiras, é uma zona super movimentada, com muita vida noturna, restaurantes, bares e casinos.

ONDE COMER:

Barracuda Restaurant
Maltese Mama Restaurant
Paradise beach club
Quadro restaurant
Sky Beach Intercontinental

A NÃO PERDER:

St. Julian’s Bay, Malta

Em Malta, as praias de areia são muito poucas e não aconselho. Ficam lotadas, não me pareceram ser limpas e os preços muito inflacionados. Se estás a procura de praias de água paradisíaca, afasta-te do núcleo da cidade. Vai a St. Peter’s Pool (cedo), à Blue Lagoon (muito, muito cedo) e quando estes pequenos paraísos estiverem lotados, foge para aquele que foi sempre o nosso refúgio – Baia Beach Club, na Baia Beach. O preço do serviço equipara-se ao dos anteriores locais que mencionei, mas com uma qualidade bastante superior.